Crítica: WandaVision – 1ª temporada (Episódio 3)

Em seu terceiro episódio, WandaVision continua se aproveitando dos sitcons para contar a história de Wanda (Elizabeth Olsen) e Visão (Paul Bettany). Uma fórmula que por si só já está dividindo bastante a internet, já que muitos esperam algo diferente quando estão diante de uma produção da Marvel. Dessa vez os telespectadores são jogados para o mundo das sitcons da década de 70.

Mas agora os roteiristas não tem medo de explorar um pouco mais as pistas de que algo está definitivamente errado nessa pacata cidade, ainda mais com dois Vingadores tentando levar uma vida normal e criar uma família. Esse último com certeza vai levar muitos a loucuras. Muito estava sendo dito que Kevin Feige queria trazer os Jovens Vingadores para o grande público e os rumores se mostraram verdadeiros com a chegada dos filhos gêmeos de Wanda e Visão. Isso por si só já nos trás uma certa familiaridade com a formula Marvel, já que Feige sempre gosta de usar suas produções para introduzir novos personagens que terão grande importância no futuro.

No entanto, mesmo a série conseguindo chamar mais atenção em seu terceiro episódio, ainda falta um pouco mais para ela ficar do jeito que muitos estão querendo. O final me deixou esperançoso de que não ficaremos tão presos assim nos sitcons nos próximos episódios. Embora seja divertido ver super-heróis em situações bem inusitadas, espero mesmo que isso não se mostre o principal da série.

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Título: WandaVision
Título original: Cobra WandaVision
Ano de lançamento: 2021
Criadores: Jac Schaeffer
Gênero: Super-Herói/Comédia
Nacionalidade: Americana

Sinopse: Wanda (Elizabeth Olsen) e Visão (Paul Bettany) estão vivendo a vida dos sonhos no subúrbio, como um lindo casal apaixonado, mas coisas estranhas começam a acontecer. O que será realidade e fantasia nessa história?