Crítica: Tudo Bem No Natal Que Vem

Uma grande surpresa para o final de ano. Tudo Bem No Natal Que Vem é mais do que aquela típica comédia pastelona que Leandro Hassum é muitas vezes conhecido por fazer. O antigo ator global alegrou e muito a vida dos brasileiros em programas como Zorra Total e mais recentemente em filmes como os do Candidato Honesto (2014) e os da Até Que A Sorte Nos Separe (2012). Na verdade, foi nesses últimos filmes que o ator começou a trabalhar com o roteirista Paulo Cursino e diretor Roberto Santucci.

Esse trio se juntou mais uma vez, agora sobre o comando da Netflix para contar a história de um homem que não suporta o natal e como um acidente o muda completamente. Afinal, o personagem de Leandro é aquele típico que precisa aprender uma lição sobre o verdadeiro significado do natal e da família. Alguns podem dizer que o tema é um tanto batido e pode até lembrar um pouco o filme Click (2006) de Adam Sandler.

Mas o carisma de Leandro faz toda a diferença. Essa nova parceria entre o serviço de streaming e o ator se mostra uma das mais acertadas da Netflix. Não é a toa que o filme acabou fazendo um grande sucesso internacional. Ele é divertido, tocante e sabe muito bem trabalhar entre o drama e a comédia. Algo que poucos conseguem fazer de uma maneira satisfatória.

Tudo Bem No Natal Que Vem é aquele filme perfeito para você ver com seus pais no fim de ano.

Assista ao trailer:

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Título: Tudo Bem No Natal Que Vem
Título original: Tudo Bem No Natal Que Vem
Ano de lançamento: 2020
Direção: Roberto Santucci
Roteiro: Paulo Cursino
Gênero: Comédia
Nacionalidade: Brasileira

Sinopse: Jorge nasceu no dia de natal, um dos motivos para a data ser um tanto estressante para ele. O personagem se pudesse evitaria qualquer coisa relacionada ao feriado, mas um acidente faz com que ele acorde sempre no dia 24 de dezembro.