Crítica
CRÍTICA: The Witcher: A Lenda do Lobo
Uma animação perfeito para o universo The Witcher
The Witcher é sem sombra de dúvidas uma das franquias mais fortes da Netflix, ao lado de Stranger Things (2016) e Cobra Kai (2018). A marca em si já era muito forte antes por causa dos jogos que marcaram uma geração, mas foi graças a Henry Cavill que a história criada por Andrzej Sapkowski ganhou uma nova cara e estava mais do que pronta para conquistar novos fãs ao redor do globo com sua mitologia forte. Um spin-off era mais do que esperado e o serviço de streaming não podia ter começado melhor com The Witcher: A Lenda do Lobo.
O filme tinha como objetivo contar a história de Vesemir (Theo James), o homem que treinaria Geralt of Rivia (Henry Cavill), mas ele acabou sendo muito mais do que isso. Com um ótimo elenco e uma direção poderosa, The Witcher: A Lenda do Lobo é uma animação que consegue rivalizar facilmente com perolas como Castlevania (2018). Na verdade, o próprio Vesemir consegue ser tão carismático e fascinante quanto o próprio Trevor Belmont (Richard Armitage).
A animação em si tem cenas de tirar o fôlego, sem fugir por um instante da atmosfera da série. Algumas pessoas tendem a desrespeitar filmes animados por preferirem ver as cenas em live-action, mas o trabalho do diretor Kwang Il Han coloca no chão live-actions de grande orçamento. O longa além de expandir o universo de Geralt, vai deixar os expectadores ansiosos por mais.
ASSISTA AO TRAILER:
Título: The Witcher: A Lenda do Lobo
Título original: The Witcher: Nightmare of the Wolf
Ano de lançamento: 2021
Direção: Keishi Ōtomo
Roteiro: Keishi Ōtomo
Gênero: Animação
Nacionalidade: Coreano e Americano
Sinopse: Focando na época antes de Geralt of Rivia (Henry Cavill) ser o homem que é, a história acompanha o homem que o treinou, Vesemir (Theo James), é os acontecimentos que levaram a uma grande trágica.